O período de estiagem na capital federal traz preocupação aos brasilienses. A seca, o calor constante, a sede incessante, a boca seca, as queimadas florestais, que aumentam nesta época do ano, e a baixa umidade do ar são alguns dos fatores castigam a população. De 1º a 16 de agosto, Brasília somou 1.477 ocorrências de incêndio em vegetação, de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
Agosto é marcado pela seca e incêndios florestais. Em 2022, o mês teve 2.304 queimadas, e no mesmo período de 2023, Brasília registrou 2.488 incêndios.
O Governo do Distrito Federal (GDF) decretou estado de emergência ambiental em abril, pois este período tende a ser o de menor precipitação de chuvas, com auge entre julho e agosto, segundo os órgãos de meio ambiente do Distrito Federal.
Além disso, nesta terça (20/8), foi emitido um alerta vermelho pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com a umidade do ar de 80% a 12%. O aviso indica quando a umidade atinge níveis mais críticos, favorecendo a ocorrência ide ncêndios florestais e o surgimento de problemas de saúde, como dores de cabeça e doenças pulmonares. Outro fator que agrava a seca é que hoje completam-se 119 dias sem chuvas no Plano Piloto.
Atenção aos alertas emitidos pela Defesa Civil
Estado de atenção: umidade entre 21% e 30% (alerta amarelo)
Estado de alerta: umidade entre 12% e 20% (alerta laranja)
Estado de emergência: umidade abaixo de 12% (alerta vermelho)
* Estagiário sob a supervisão de Eduardo Pinho
Saiba Mais
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br