ENTREVISTA

AgroBrasília cresce em relação a 2023 e traz novidades em tecnologia

Em entrevista ao CB.Agro desta sexta-feira (17/5), o presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), José Guilherme Brenner, contou que espera um público de 180 mil pessoas. Estão confirmados 592 expositores.

Este ano, a AgroBrasília  cresceu em relação a edição de 2023. A feira contará com um número maior de expositores, além de um público maior, afirmou o presidente da AgroBrasília e da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), José Guilherme Brenner, no CB.Agro — uma parceria entre o Correio e a TV Brasília — desta sexta-feira (17/5). Às jornalistas Adriana Bernardes e Jaqueline Fonseca, ele também comentou sobre as novidades nos equipamentos que estarão expostos.

De acordo com o presidente da AgroBrasília, o objetivo da feira é sempre melhorar em cada edição, e neste ano o número de expositores já é um avanço confirmado, pois serão 592, o que supera os 562 do ano passado. “O público vai aumentar um pouco, acreditamos que para 180 mil”, informou. Para os negócios, eles pretendem igualar os números de 2023, R$ 4,8 bilhões. “Nos negócios ainda temos um pouco de dúvida em função da queda de preço, além dos próprios equipamentos estarem mais baratos. Mas nossa meta é manter o mesmo nível do ano passado”, pontuou.

Brenner contou que em todas as edições da feira os expositores trazem novidades em relação a equipamentos para os produtores adquirirem, mas desta vez, haverá um Pavilhão de Inovação — parceria entre Coopa, Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF) e a SoluBio — que trará empresas inovadoras com vários projetos. “Às vezes, pode ser até uma oportunidade de negócio para alguém que queira se associar com negócios que estão começando e participar empresarialmente de tecnologias aplicadas no campo”, descreveu.

O presidente da AgroBrasília também revela que contará com a presença do Grupo Associado de Agricultura Sustentável (Gaas), que trabalha com agricultura regenerativa. “Eles trazem para cá um campo permanente de apresentação dessas tecnologias e que sempre buscam com insumos biológicos, com plantas de coberturas e rochagem”, finalizou.

Acesse a entrevista na íntegra

*Estagiário sob a supervisão de Patrick Selvatti

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