A 2ª Vara Criminal de Brasília aceitou a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e tornou réu um assessor de imprensa que furtou um capacete de um fotógrafo da Câmara Legislativa (CLDF), em outubro do ano passado, dentro da garagem da Casa.
O caso ocorreu em 31 de outubro, por volta de 14h. De acordo com o inquérito da Polícia Legislativa (Copol) que indiciou o jornalista, ele entrou no estacionamento de motos, localizado no 2° subsolo da CLDF e subtraiu o capacete da vítima, funcionária da Casa.
O objeto, que estava no guidão da motocicleta do fotógrafo, é avaliado em R$ 500 e foi recuperado, dois meses após o crime, por investigadores da Copol. O momento do furto chegou a ser registrado por câmeras de segurança da garagem, que ajudaram na identificação do acusado.
O jornalista, que não faz parte do quadro de funcionários da CLDF, fecharia Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) para se livrar de uma denúncia. No entanto, ele possui antecedentes criminais, incluindo uma condenação definitiva.
“Em uma análise perfunctória da denúncia e dos documentos acostados aos autos, verifica-se a presença dos requisitos previstos para o seu recebimento, conforme preceitua o art. 41 do CPP, não sendo o caso de rejeição”, escreveu a juíza Bruna Ota Mussolini.
O Correio não conseguiu contato com a defesa do assessor.
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