Estratégias para o manejo das capivaras que vivem na orla do lago Paranoá foram discutidas em um evento organizado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O encontro, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (18/4) pelo Governo do Distrito Federal (GDF), foi aberto ao público. Os participantes analisaram a situação desses roedores — os maiores do mundo —, que têm se envolvido em ataques a frequentadores desse ponto turístico e são apontados como causadores da proliferação de carrapatos na área.
Segundo a Agência Brasília de notícias, quem não pôde comparecer à reunião poderá conhecer no site do Ibram a proposta a respeito do que o instituto considera adequado fazer com esses animais. E quem quiser contribuir com sugestões para aprimorar o documento, poderá enviar, até 30 de abril, sugestões ao email da entidade: fauna@ibram.df.gov.br
"Estamos abertos a sugestões (da população) para abordar essa questão complexa (das capivaras). Ter conhecimento nos permite tomar decisões fundadas em políticas públicas para proteger a biodiversidade e as populações humanas contra possíveis zoonoses", disse, o gerente de Fauna Silvestre do Brasília Ambiental, Rodrigo Santos.
* Com informações da Agência Brasília
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