Saúde

Ciência e tecnologia andam juntas na descoberta e prevenção de doenças

No programa CB.Saúde, a presidente executiva do grupo Sabin, Lídia Abdalla, comentou sobre o avanço da ciência e da tecnologia desde a pandemia de covid-19. "A gente consegue ver uma pré-disposição a determinados tipos de câncer, por exemplo", explica.

 04/04/2024 Credito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades. CB Saúde recebe Lidia Addalla - Presidente Executiva do Grupo Sabin.  -  (crédito:  Ed Alves/CB/DA.Press)
04/04/2024 Credito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades. CB Saúde recebe Lidia Addalla - Presidente Executiva do Grupo Sabin. - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

Os avanços das tecnologias na saúde, nos períodos de crise como a da pandemia de covid-19 e a desta epidemia de dengue, e o estudo da genética para a saúde foram temas de entrevista com a presidente executiva do grupo Sabin, Lídia Abdalla, no programa CB.Saúde — parceria entre Correio e TV Brasília — desta quinta-feira (4/4).

Em conversa com as jornalistas Sibele Negromonte e Mariana Niederauer, Lídia destaca como a tecnologia tem ajudado a saúde. “No começo, era observada, no comportamento do cliente, uma barreira por usar a tecnologia. O cliente estava acostumado ao atendimento olhando nos olhos. Especificamente no caso do Sabin, nós vimos muitos avanços e tivemos investimentos quanto à prestação de serviço e à melhoria no atendimento ao cliente, com os atendimentos e agendamentos feitos por aplicativos ou site”, explica.

A presidente executiva ressalta a importância da inteligência artificial na saúde. “Nós implementamos inteligência artificial no Sabin, há alguns anos, nos laudos integrados. Tem também o resultado de imagem do paciente, eu consigo com ferramentas e algoritmos cruzar essas informações e fazer um laudo completo”, comenta.

Lídia destaca como a genética e a tecnologia andam juntas na descoberta e prevenção de doenças. “Primeiro é que conseguimos realizar diagnósticos mais assertivos e detalhados, quando a gente fala de determinadas patologias. A gente consegue inclusive fazer painéis genéticos, onde a gente consegue ver uma pré-disposição dos pacientes a determinados tipos de câncer, por exemplo”, explica.

*Estagiário sob a supervisão de Patrick Selvatti

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postado em 04/04/2024 18:22 / atualizado em 04/04/2024 18:23
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