Para o ano letivo de 2024, qual orientação foi dada aos professores?
Os professores realizaram minicursos voltados para questões pedagógicas, mas estamos tendo todo um trabalho com os docentes para que tenham autonomia para aplicar os projetos que já têm. E há toda uma orientação para que se trabalhe pedagogicamente a prevenção à proliferação do mosquito da dengue. Vamos trabalhar tudo isso nas escolas.
O DF terá construção de mais escolas. Serão quantas obras? Há datas previstas?
O DF não para de crescer, e temos que avançar na questão de novas escolas, principalmente nas áreas para onde há mais pessoas se mudando, que é o caso do Sol Nascente, Itapoã, Água Quente, e o Guará, ligado à Estrutural. Estamos com 46 obras — e 18 são creches — que vamos entregar ainda este ano. Até o meio do ano, devemos entregar 10 creches, e vamos entregar a de Santa Maria no início do ano letivo, e uma Escola Classe no Itapoã na primeira semana de aula. Vamos inaugrar uma escola técnica no Paranoá, um Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) — sigla para creche — em Santa Maria, e outras ao longo do ano. Na Escola Classe 8 do Guará, por exemplo, vamos receber sete turmas abertas para atender as crianças da Estrutural. Em Água Quente, tiveram 830 novos alunos além do que esperávamos. Para isso, estamos alugando um espaço. Iremos construir este ano, o complexo de escolas da região. Vamos licitar quatro unidades e temos um terreno na região, para a educação básica até o ensino médio.
Pode adiantar alguma novidade?
Temos também um programa pedagógico que é o Alfaletrando. Fizemos um pacto de educação na idade certa, com o projeto Criança Alfabetizada. O nosso foi construído pela Secretaria de Educação, que é para trabalhar a alfabetização. Seguimos fortemente com o programa para diminuir o abandono e a evasão escolar, que é o Busca Ativa, em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).