Com 17 anos de existência, o Bloco da Tesourinha é uma das diversões preferidas dos pequenos foliões, neste domingo (11/2) de carnaval. A festa, na comercial da 209/210 da Asa Norte, segue até as 22h, comandada por Paulo Córdoba, com guitarras e zabumba. Seus instrumentos se fundem à sonoridade da orquestra popular Marafreboi — que segue a tradição dos metais e percussão típicos de Olinda. Os três filhos da servidora pública Rita Oliveira estavam animados e dispostos a curtir essa folia ao lado do pai britânico Adam Alboyadjian.
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A pequena Naomi tem o DNA do Tesourinha, bloco que acompanha desde 2017, sem perder uma edição. Vestida com roupa estampada com flores multicoloridas, contrastava com os trajes da bailarina da mãe, somente de rosa, e da irmã Liana, de vermelho. O caçula Thomas, tímido e avesso a fotos, se limitava a dizer que estava fantasiado de "coelho pirata".
Rita conta que nunca teve o estímulo de participar do carnaval, mas que o adquiriu ao tornar-se adulta. Por outro lado, Liana revela que, além de considerar "a música é legal", sua vontade de estar no desfile era motivada pelo algodão doce e outras guloseimas distribuídas no bloco.
Quanto à chuva a mãe não via qualquer risco aos seus filhos. "As crianças não têm problema com chuva. O que dá gripe é o vírus", diz Rita, garantido que suas crianças estão acostumadas ao tempo chuvoso.
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