Uma moça morreu, nesta-segunda-feira (29/1), supostamente por complicações resultantes de um Teste de Aptidão Física (TAF) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ao que ela se submeteu um dia antes. Gabriela Rosa, segundo uma testemunha, teve um mal súbito durante a corrida e chegou a ser levada ao hospital. A prova física, que antecede o curso de formação, é uma das etapas de avaliação exigidas, após a aprovação no concurso da corporação.
Outra participante do TAF contou ao Correio que viu uma mulher recebendo, aparentemente, ajuda médica por não estar se sentindo bem. “Vi uma menina deitada na maca, pálida, com a boca bem aberta e de olhos fechados, como se já tivesse morrido”, disse.
Nas redes sociais, a Comissão de Aprovados PMDF 2023 divulgou mensagem sobre o ocorrido. “Rogamos a todos que orem pela alma da Gabriela e para que Deus conforte a sua família. A morte é algo inevitável, todos nós nascemos para encontrá-la um dia, mas ninguém nunca está preparado pra isso. Hoje, perdemos uma irmã de trajetória que lutava pelo seu sonho de ser policial”, estava escrito em um dos perfis do grupo.
Por nota, a PMDF lamentou e se solidarizou com os familiares e amigos da candidata. "Com relação ao Teste de Aptidão Física (TAF), cabe esclarecer que todos os aspectos que envolvem a aplicação das provas são de responsabilidade da banca examinadora. Não houve nenhuma participação da Polícia Militar do Distrito Federal durante os dois dias do TAF", informou a instituição.
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