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Secretário de Saúde de Águas Lindas aborda o combate à dengue

Em comparação ao Distrito Federal, que registrou 5 mil casos em uma semana, Evandro conta que Águas Lindas de Goiás registrou 3 mil

 CB.Poder Especial com Evandro dos Santos Soares, secretário de Saúde de Águas Lindas de Goiás. Na bancada, Roberto Fonseca e Mila Ferreira. -  (crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press)
CB.Poder Especial com Evandro dos Santos Soares, secretário de Saúde de Águas Lindas de Goiás. Na bancada, Roberto Fonseca e Mila Ferreira. - (crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press)

O aumento significativo dos casos de dengue foi um dos temas da entrevista com o secretário de Saúde de Águas Lindas de Goiás, Evandro dos Santos Soares, no programa CB. Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta sexta -feira (19/1). Aos jornalistas Roberto Fonseca e Mila Ferreira o chefe da pasta enfatizou as ações que têm sido feitas no município goiano para combater o mosquito transmissor.

Evandro aborda sobre o dia D, que começa neste sábado (20/01), na cidade. “É um dia onde o governo, a sociedade civil e o terceiro setor se unem e todo mundo está convidado. Eu até digo mais: a saúde pública convoca você a estar com a gente amanhã em Águas Lindas nesse mutirão”, declara.

Ainda de acordo com o secretário, todas as pastas do governo estarão envolvidas. “Lógico que tem aquelas secretarias que vão trabalhar mais, por exemplo, nós temos a Secretaria de Obras e Infraestrutura que estará lá e vai entrar com seus caminhões, tratores e roçadeiras tirando entulho, cortando mato e eliminando o mosquito”, disse Evandro.

Ainda de acordo com ele, na força-tarefa estão presentes agentes de Combate a Endemia (ACE) e os agentes Comunitários de Saúde (ACS), que vão estar espalhados por quatro bairros da cidade. “Esses foram escolhidos porque são os mais infestados pelo mosquito”, destaca.

Em comparação ao Distrito Federal, que registrou 5 mil casos em uma semana, Evandro conta que Águas Lindas de Goiás registrou 3 mil. “Houve um aumento de 180% dos números de casos em relação ao ano anterior. Estamos com uma força-tarefa para notificar, porque a gente tinha na vigilância epidemiológica três pessoas que faziam esse trabalho, e tivemos que acrescentar profissionais e máquinas para poder somar os números que chegam a todo momento”, ressalta.

Veja a entrevista completa: 

 

 

 

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postado em 19/01/2024 22:04 / atualizado em 19/01/2024 22:37
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