8 de janeiro

Sandro Avelar avalia que 2023 terminou bem melhor do que começou

Ao CB.Poder, o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, faz um balanço positivo e diz que criminalidade baixou

"O ato do 8/1 não vai se repetir", afirma Sandro Avelar.  -  (crédito:  Kayo Magalhães/CB/D.A Press)
"O ato do 8/1 não vai se repetir", afirma Sandro Avelar. - (crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press)

O secretário de Segurança Pública do GDF, Sandro Avelar, afirmou que o dia 8 de janeiro nunca mais vai se repetir e que houve uma série de circunstâncias que devem ser apuradas. Em entrevista aos jornalistas Ana Maria Campos e Roberto Fonseca, no programa CB.Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta segunda-feira (8/1), Sandro cita que a Polícia Militar (PMDF) foi a mais criticada e com razão em alguns aspectos, mas também tiveram falhas de outras forças de segurança que devem ser objeto de apuração no âmbito adequado.

Apesar do ocorrido no 8/1, o secretário avalia o ano de 2023 de forma positiva em relação à segurança pública. “Tivemos resultados muito positivos com relação a índices, os números de criminalidade baixaram. Houve um recorde histórico no que diz respeito à redução de homicídios no DF. Enfrentamos vários momentos muito difíceis, como o Carnaval e vários jogos importantes de cunho nacional aconteceram aqui, como a final da Supercopa”, relembra.

Sandro Avelar diz que se o tempo voltasse para o ano passado, quando assumiu o cargo de secretário de Segurança Pública, tomaria as mesmas decisões após o 8 de janeiro. “O interventor Ricardo Cappelli tinha sido muito feliz nas colocações e decisões que havia tomado. A respeito das forças de segurança, tomou medidas duras, mas respeitosas. Assim como a cadeia hierárquica das instituições, na minha chegada, procurei conduzir as coisas de maneira a não quebrar a estrutura das instituições, pois também seguiria o mesmo caminho”, destaca.

*Estagiário sob a supervisão de Malcia Afonso

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postado em 08/01/2024 20:53 / atualizado em 08/01/2024 20:56
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