Funcionários de loja articularam assassinato de policial penal

Os dois presos trabalhavam na loja de aluguel de material de construção que José Françualdo administrava

Manelito de Lima seria funcionário dA VÍTIMA ASSASSINADA -  (crédito: PMGO/Divulgação)
Manelito de Lima seria funcionário dA VÍTIMA ASSASSINADA - (crédito: PMGO/Divulgação)

Os dois presos acusados de assassinar o policial penal do Estado de Goiás José Françualdo Leite Nóbrega, 36 anos, trabalhavam para o servidor da área de segurança na loja de aluguel de material de construção que Françualdo gerenciava. O corpo do agente foi encontrado na tarde deste sábado (6/1), em uma área de mata, entre Cocalzinho de Goiás e Padre Bernardo.

O Correio apurou que Françualdo foi morto a tiros e teve o corpo jogado numa área rural. Os dois funcionários estão presos. Eles foram identificados como Manoelito e Daniel. Manoelito era considerado braço direito do policial na loja e ficava responsável por cuidar da parte financeira do estabelecimento. Ele sacava dinheiro da vítima no caixa da empresa.

 

O policial estava desaparecido desde 27 de novembro de 2023, depois de sair de Águas Lindas (GO) para ir a Brasília buscar R$ 40 mil. Um dia depois do sumiço, o carro de José foi encontrado carbonizado no Núcleo Rural Três Conquistas, no Paranoá.

José era lotado na Unidade Prisional de Santo Antônio do Descoberto e prestava serviços na 3ª Coordenação Regional Prisional. O Correio apurou que o servidor trabalhou normalmente no domingo, um dia antes do desaparecimento.


 

 

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postado em 06/01/2024 21:14 / atualizado em 06/01/2024 22:07
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