A cachorrinha Cherie, yorkshire roubada na manhã do domingo (10/12) no Sudoeste, já está de volta e aos cuidados da tutora. De acordo com a 3ª Delegacia de Polícia (DP), do Cruzeiro, os autores do roubo não foram presos em flagrante, mas podem ser condenados pelos crimes de roubo qualificado pelo concurso de pessoas e violência psicológica, ambos com aplicação da Lei Maria da Penha.
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Nas imagens cedidas pela TV Brasília, é possível ver o momento do reencontro da tutora com a cachorrinha, no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek.
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“Os autores só foram identificados, mas não foram presos em flagrante. O delegado da Polícia Civil da Paraíba (PCPB) entendeu que não era o caso. Já havia passado um tempo e as vítimas estavam aqui em Brasília, longe de lá. Mandaremos o caso para a Vara de Violência Doméstica local e as investigações vão seguir sem prejuízo algum, mesmo sem a prisão”, declarou Wellington Barros, delegado-chefe da 3ªDP.
O Correio também apurou que os dois suspeitos que executaram o roubo do animal usaram um veículo de placa clonada para fugir do local do crime. Eles são do do Rio Grande do Norte e vieram a Brasília na intenção de sequestrar o pet, segundo as investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
Fuga
Após cometerem o roubo, os suspeitos seguiram para Confins (MG) e, lá, embarcaram em um voo com destino a João Pessoa (PB). “Nós conseguimos monitorar os dois e, após o compartilhamento de informações com a Polícia Federal, eles foram detidos dentro do avião, ainda em João Pessoa”, afirmou o delegado-chefe da 3ª DP, Wellington Barros. A parada final dos suspeitos seria a cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte.
Na delegacia, um dos suspeitos contou que teve um relacionamento com a tutora da cadelinha Cherie e que, após o término, a mulher teria vindo com a cachorra para o DF sem combinar.
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