O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ofereceu denúncia contra o motorista que dirigia o ônibus clandestino que tombou na BR-070, na noite de 21 de outubro, e contra o pai dele, dono da empresa de transporte responsável pelo veículo. Felipe Alexandre Gonçalves, 32, e Alexandre Henriques Camelo, 56, foram denunciados tentativa de homicídio e homicídio com dolo eventual.
De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o acidente ocorreu após o veículo ser parado em um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), onde agentes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) constataram irregularidades e iniciaram uma escolta do ônibus até o terminal rodoviário de Taguatinga, para apreensão do transporte.
Em uma tentativa de fuga, Felipe Alexandre arrancou em alta velocidade, perdendo, assim, o controle do veículo, o que acarretou no capotamento. O ônibus, que fazia o trajeto Maranhão-Brasília, não tinha autorização para realizar o transporte interestadual de passageiros, além de estar sem seguro e com os pneus carecas. Dentro do ônibus clandestino, havia 32 pessoas.
Boletim
De acordo o boletim mais recente divulgado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) nesta quinta-feira (23/11), nenhuma vítima do ônibus que tombou está internada em hospitais geridos pelo instituto.
Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), todos os pacientes que foram atendidos nas unidades geridas pela pasta já tiveram alta.
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