CB. Poder

Presidente do IPEDF garante segurança de dados pessoais na coleta da PDAD

Manoel Clementino destaca que o objetivo da pesquisa é conhecer a realidade da população em seus diversos aspectos

Presidente do IPEDF, Manoel Clementino, em entrevista aos jornalistas Ana Maria Campos e Roberto Fonseca -  (crédito:  Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Presidente do IPEDF, Manoel Clementino, em entrevista aos jornalistas Ana Maria Campos e Roberto Fonseca - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
postado em 07/11/2023 16:49 / atualizado em 07/11/2023 17:12

O lançamento da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), sua utilização e importância foram os principais pontos abordados na entrevista com o presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Manoel Clementino, no CB. Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta terça-feira (7/11). Aos jornalistas Ana Maria Campos e Roberto Fonseca, ele explicou que o levantamento é realizado a cada dois anos e tem o objetivo de conhecer a realidade dos cidadãos em diversos aspectos.

De acordo com o presidente, por meio das perguntas feitas na Pdad é estruturada uma base com uma série de dados relevantes para o desenvolvimento da cidade e garantiu que é seguro respondê-la. “Nós não temos nenhum interesse em dados pessoais da população, o que nós queremos saber é como as pessoas vivem, como elas moram, como elas se locomovem. Queremos criar as condições por meio da divulgação, para que as pessoas saibam que o nosso questionário é seguro, respeitamos as leis de proteção de dados, respeitamos as leis de privacidade”, destacou.

Manoel Clementino comentou que as pessoas se mostram receosas com as pesquisas. “Isso foi uma realidade que foi bem enfrentada recentemente pelos agentes do IBGE na realização do censo”, relembrou. 

Para os moradores não receberem pessoas não credenciadas, o presidente do IPEDF informou que todos os agentes de campo são uniformizados, trajam camiseta, colete e também portam crachá. “A autenticidade dos crachás podem ser verificadas por meio do QR Code que está presente nele”, concluiu.

* Estagiário sob a supervisão de Malcia Afonso

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