De acordo com o jornal italiano L´Unione Sarda, a servidora pública do Distrito Federal, Renata Moraes Rios, de 45 anos, que morreu em uma praia de Narbolia, na Itália, ingeriu água e areia e morreu por afogamento. É o que consta do laudo de autópsia assinado pelo médico-legista Roberto Demontis.
No laudo assinado pelo médico, em que o jornal teve acesso, consta que a servidora, que também é psicóloga, ingeriu água e areia, depois das ondas e correnteza a levarem até a costa, onde o corpo foi encontrado, na madrugada de domingo (24/9).
De acordo com amigos, a servidora teria ido a uma festa, na noite de sábado (23/9) onde estava hospedada, para participar do 9º Congresso Internacional de Ecopsicologia. Por volta de 2h, Renata saiu sozinha para passear na praia. A hipótese levantada pela polícia é que a mulher tomou banho ou foi arrastada pelas ondas.
O Correio tenta contato com a polícia italiana.
O caso
A psicóloga do Distrito Federal foi encontrada morta em uma praia da Itália. A principal, na ocasião, era de que ela teria se afogado. Na época, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Roma, informou que está em interlocução sobre o caso com as autoridades locais.
A brasiliense, que trabalhava na Justiça Federal, saiu da capital com amigos para ministrar um curso no 9º Congresso Internacional de Ecopsicologia. Antes de morrer, ela teria deixado o acampamento para nadar no mar. O corpo foi encontrado no domingo.
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