Dentista que morreu esmagada por cavalo era uma 'mulher realizada', diz irmão

A dentista Lídia Pires Ferreira, de 32 anos, morreu, neste domingo (1/10), depois de sofrer um acidente enquanto andaVa a cavalo em um haras, na região do Lago Oeste

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A dentista Lídia Pires Ferreira, de 32 anos, morreu, neste domingo (1/10), depois de sofrer um acidente enquanto andada a cavalo em um haras, na região do Lago Oeste. O animal acabou caindo sobre ela e a esmagando.

Lídia era natural de Anápolis, cidade a cerca de 150 km do Distrito Federal, e morava em Brasília desde de 2020, quando o esposo passou em um concurso público. A mulher era proprietária de uma clínica de estética odontológica. No momento da fatalidade, a moça fazia treinamento para um campeonato de hipismo, do qual participaria na próxima semana.

Ao Correio, o irmão da dentista David Pires Ferreira contou, emocionado, que Lídia era sua melhor amiga e que vai se lembrar dela como uma mulher extrovertida e muito alegre. "Ela morreu como uma mulher realizada. Realizada como serva de Deus que foi, líder de louvor na Assembleia de Deus. Realizada como profissional que conseguiu se formar e ter sua clínica. Realizada como esposa, porque teve um marido que cuidou dela como ela merecia", disse o irmão. 

O velório de Lídia será realizado, nesta segunda-feira (2/10), no Templo Capelania Evangélica da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Setor Policial Sul (SPS). O sepultamento está previsto para 17h, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília.

No dia do acidente

Militares do Corpo de Bombeiros estavam a caminho do local do acidente, quando foram interceptados por um carro que transportava a vítima ao hospital. Segundo o CBMDF, a mulher estava em parada cardiorrespiratória. Os bombeiros tentaram reanimá-la, mas a mulher não resistiu e faleceu.