O Lago Paranoá se cobriu de rosa na manhã deste sábado (21/10). Praticantes da canoa havaiana, caiaque e de Sup se reuniram na Península dos Ministros para dar um grande abraço e se engajar na luta pela prevenção do câncer de mama.
A Remada Rosa já se tornou uma tradição no Lago Paranoá. Esta foi a décima edição do evento, que une as pessoas que amam o esporte e a boa qualidade de vida, fatores essência no combate à doença.
- Diagnóstico precoce faz toda a diferença para a cura do câncer de mama.
- A importância da qualidade de vida no enfrentamento ao câncer de mama.
A jornalista Andresa Gouvêa é natural de Santos (SP), onde já praticava canoa havaiana, e e se mudou este ano para Brasília. “Esta foi a minha primeira vez na Remada Rosa. Logo que tomei conhecimento pensei ‘tô dentro!’. Associar o esporte que nos identificamos com campanhas em combate a causas tão importantes como o câncer de mama, além de fortalecer o tema, motiva e traz alegria”, ressaltou.
Depois de descerem das canoas e darem as mãos em um abraço simbólico, os remadores foram juntos e com muita animação, até a altura do Pontão do Lago Sul, e seguiram até a Ponte JK.
O câncer de mama é o que mais acomete mulheres no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), para o Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.
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