A deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), uma das convidadas do CB.Debate — seminário promovido pelo Correio com o tema “Câncer de mama: uma rede de cuidados” — destacou a relevância do autocuidado. No evento, realizado nesta quinta-feira (19/10), a parlamentar também citou a importância do diagnóstico precoce da doença, além de se colocar à disposição no combate do tumor.
- Em debate sobre câncer de mama, Gilmar Mendes, do STF, enaltece o SUS
- Para Meigan Sack, debate ajuda no engajamento e rastreio do câncer de mama
- Câncer de mama: cuidar da mente é essencial para evitar distúrbios psíquicos
Paula reforçou apoio da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) à Secretaria de Saúde (SES-DF) e ao governo do Distrito Federal (GDF) no combate ao câncer de mama. “Como deputada distrital, representante do Poder Legislativo, o que temos para falar é que a Câmara Legislativa está 100% junto para que possamos fortalecer o GDF e a SES-DF. Afinal, não é só saúde pública, é um problema e a solução de uma sociedade”, opina Paula.
Na ocasião, a parlamentar também se colocou à disposição para a luta por mais mamógrafos nos hospitais do DF e reforçou a importância da união entre as mulheres. “Estamos aqui falando do Outubro Rosa, mas rosa e o feminino são todos os dias do ano. Espero que possamos nos fortalecer cada vez mais”, finaliza.
Programação
O debate acontece no auditório do Correio Braziliense, e tem transmissão ao vivo pelas redes sociais oficiais do jornal — YouTube e Facebook. A programação inclui dois painéis com os temas: Estilo de vida e câncer: da prevenção ao pós-tratamento e Os avanços nos diagnósticos e tratamento. O seminário conta com a presença da secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.
Alerta
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres no Brasil, além de ser uma das principais causas de morte. Somente em 2023, foram estimados quase 74 mil novos diagnósticos no país.
Dados da Secretaria de Saúde mostram que somente entre janeiro e setembro deste ano foram registrados 430 novos casos da doença na rede pública da capital federal. No mesmo período, como forma de tratamento, os hospitais realizaram 2.572 quimioterapias, 149 radioterapias e 131 mastectomias.
Saiba Mais
Por Luis Fernando Souza* Especial Correio Braziliense
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br