A conta de luz do brasiliense ficará, em média, 9,32% mais cara a partir do próximo domingo (22/10). O Reajuste Tarifário Anual foi aprovado ontem (17/10) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável pela regulamentação do setor elétrico no país. Os custos com a compra de energia e os encargos setoriais são os fatores que mais impactaram o índice tarifário.
Segundo a Neoenergia, empresa responsável por distribuir o serviço de energia pelo Distrito Federal, apenas 13,8% do valor cobrado na fatura fica com a empresa para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos. A maior parte do valor cobrado é destinado ao pagamento com a compra e transmissão de energia. Os encargos setoriais e impostos também têm grande impacto nos custos, tomando 40% do total.
Segundo informações da Anel e da Neoenergia, no consumo de baixa tensão, que inclui a maior parte dos clientes residenciais em área urbana ou rural, o efeito médio para essa parcela será de 9,95%. Para os clientes de consumo em alta tensão, como indústrias de médio e grande porte, a variação será igual a 7.78%
* Estagiário sob supervisão de Hylda Cavalcanti
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