Morreu, nesta segunda-feira (11/9), a jornalista Suelene Teles Fonseca de Gusmão, de 69 anos. Responsável por fundar a Cooperativa de Jornalistas de Goiás (Projornal), na década de 90, Suelene Gusmão, como era conhecida, deu importante contribuição para a comunicação em Brasília e em Goiás. Entre os veículos que colaborou estão o Correio Braziliense, onde ficou até 1994, e o Diário da Manhã.
Segundo informações da filha Ana, Suelene enfrentava um câncer de mama, que acabou se espalhando para outras partes do corpo. A condição provocou metástase no pulmão e lesão no cérebro. A jornalista deu entrada no hospital Sírio Libanês há aproximadamente 15 dias, devido ao câncer que atingiu a veia cava que ocasionou insuficiência respiratória.
Formada na Universidade Federal de Goiás (UFG), Suelene atuou ainda como assessora de comunicação do Ministério da Saúde, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO) e do Conselho Regional de Odontologia de Goiás.
Querida pela família e amigos, deixava bons ensinamentos por onde passava. “Ela era muito autêntica, inteligente e uma excelente profissional. Viajamos no fim de abril deste ano para Maceió, onde conhecemos lindas praias. Estava feliz”, conta a amiga e também jornalista, Susan Faria.
Suelene Gusmão deixa quatro filhos — André, Ana, Inês e Ivan — e três netos, Antônio, João Antônio e Bruno.
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