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Fitoterapia pode ser grande aliada para a saúde feminina, afirma médica

Ao C.B Saúde, a clínica geral falou da importância do acompanhamento das meninas na fase da adolescência, para que tenham um amadurecimento sexual completo.

A fitoterapia como aliada na saúde feminina foi o tema do CB.Saúde — parceria entre Correio e TV Brasília — desta quinta-feira (13/7). À jornalista Carmen Souza, a clínica geral especialista em fitoterapia, Andréa Alvarenga, comentou sobre a importância da consciência sexual e autocuidado para meninas que estão entrando na adolescência.

A especialista afirma que é necessário um acompanhamento das meninas desde pequenas para que cheguem bem na primeira menstruação. “O primeiro contato sexual também precisa ser um ambiente tranquilo, porque a maioria dessas meninas estão usando álcool e fazendo uso de contraceptivos desde cedo”, pontua. Andréa lembra que o amadurecimento sexual de uma jovem vai acontecer completamente aos dezoito anos. “O que temos visto é iniciar o uso do contraceptivo com treze, quatorze anos. Quando todo esse sistema complexo que nós temos, ainda não está totalmente preparado para isso”, destaca.

A profissional de saúde cita que durante a tensão pré-menstrual (TPM), muitas meninas não sabem lidar com as mudanças de humor e o uso de chás pode auxiliar neste momento. “Você tem plantas incríveis para melhorar isso. Os chás por exemplo de dente de leão, uma planta incrível que tem abundância no Brasil, e é um chá excelente para TPM. Conseguimos usar plantas para ajudar essa jovem”, declara.

Andréa Alvarenga também explicou sobre os cuidados que a medicina tem atualmente, para que a mãe que terá um filho passe por uma gestação saudável. "Nós temos muitas condições e fitoterápicos para apoiar essa saúde gestacional. Quando a mulher vai para o parto é muito importante que toda essa flora vaginal esteja bem,pois por onde o bebê vai passar”, conta. A profissional de saúde expõe que um dos cuidados atualmente, quando há o parto cesárea, é coletar um pouco do conteúdo vaginal com cotonete e colocar na boca do bebê. “Você já vai criar um meio de saúde estável e promover bactérias saudáveis para essa criança”, diz.

Confira o CB.Saúde na íntegra:

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*Estagiário sob supervisão de  Hylda Cavalcanti