18 de abril: Governo federal entrega ao Congresso o Projeto de Lei que institui o arcabouço fiscal, sem alterações no Fundo Constitucional do DF.
23 de maio: Câmara aprova texto-base do projeto do arcabouço fiscal, já com as alterações feitas pelo relator Cláudio Cajado, entre elas, a inclusão do Fundo Constitucional do DF no teto de gastos.
21 de junho: Senado aprova relatório de Omar Aziz, que altera texto de Cajado e retira Fundo Constitucional do teto de gastos.
4 de julho: A matéria deve ser votada, hoje, na Câmara dos Deputados, que deve apreciar somente os itens alterados no Senado, entre eles, o Fundo Constitucional do DF.
25 de julho: Data-limite (se o Planalto receber o projeto no dia 4) para o presidente Lula sancionar ou vetar — integralmente ou parcialmente — o arcabouço fiscal.
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