O pedófilo Daniel Moraes Bittar, 42 anos, preso por sequestrar, dopar e violentar sexualmente uma criança de 12 anos, foi demitido do Banco de Brasília (BRB), onde era servidor concursado desde 2015 e trabalhava como analista de Tecnologia da Informação (TI). O banco informou, em nota, que o vínculo empregatício foi encerrado a partir do momento em que a instituição tomou conhecimento dos fatos.
"O Banco de Brasília não tolera condutas que ferem valores inegociáveis como o respeito à infância e repudia qualquer tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade", declarou o BRB, em nota à imprensa.
O caso
Daniel foi acusado de sequestrar, dopar e estuprar uma menina de 12 anos na Asa Norte. A menina foi raptada no Jardim Ingá, bairro de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, e levada para o apartamento do autor do crime, localizado na 411 Norte. Ele foi detido em flagrante pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em ação conjunta com a Polícia Militar de Goiás (PMGO), na noite desta quarta-feira (28/6).
Uma mulher, identificada como Geisy de Souza, ajudou no sequestro da criança. A cúmplice foi localizada na própria casa, na Cidade Ocidental, região do entorno do DF. Foi levada para prestar depoimento na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), responsável pela investigação do caso.