Preso na noite de quarta-feira (28/6) por raptar e abusar sexualmente de uma criança de 12 anos, Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, fazia parte de um grupo de voluntários para alegrar crianças hospitalizadas. A informação foi confirmada ao Correio pelo Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
Foto publicada no perfil de um hospital do Distrito Federal, em 2020, mostra Daniel junto com outros voluntários de projeto que passam por hospitais para contar histórias para crianças.
Nesta sexta-feira (30/6), a Justiça do Distrito Federal converteu em preventiva a prisão em flagrante de Daniel e de Gesiely de Sousa Vieira, de 22 anos, comparsa no sequestro. Daniel irá aguardar o julgamento no Complexo Penitenciário da Papuda, enquanto Gesiely ficará presa na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a Colmeia.
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Entenda caso
Na última quarta-feira (28/6), uma menina de 12 anos foi sequestrada, dopada e estuprada pelo analista de tecnologia da informação Daniel Moraes Bittar, 42 anos. A criança foi raptada a caminho da escola no Jardim Ingá, região do Entorno do Distrito Federal, e levada para o apartamento do autor do crime, na 411 Norte.
11 horas depois, a polícia localizou o criminoso e resgatou a jovem. No apartamento dele, os agentes encontraram a garota seminua na cama com diversas escoriações pelo corpo e algemada pelos pés.
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