Os brasilienses se despedem do outono, mas nem tudo, para aqueles mais atentos ao clima/tempo, se resume à percepção da temperatura. Breve consulta às fases da lua indicadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já dava conta do que pôde ser constatado nas noites de sábado e de domingo. Uma olhada para o céu ontem e lá estava ela, a chamada lua de morango.
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Apesar das cores marcantes, ao desabrochar da lua, numa paleta entre o alaranjado e o avermelhado, muitos trataram de esclarecer que a denominação não estava atrelada ao colorido vibrante e diferenciado, mas, sim, à adoção de uma nomenclatura popularizada entre nativos povos norte-americanos: a fase marcante do amadurecimento de muitos dos frutos é que originou a tal lua de morango.
Em Brasília, o fim de semana trouxe a lua de dimensões mais perceptíveis, em uma oportunidade sequencial à chamada lua das flores (presente no início de maio). Com visibilidade a olho nu, a lua de morango pôde ser notada logo após o pôr do sol. A nebulosidade prevista não se confirmou na capital, o que favoreceu a apreciação.
A aproximação do inverno, por sua vez, tem mudado os hábitos e a sensação térmica temida por muitos: as manhãs frias, pelo que tem sido noticiado pelo Correio, seguirão reforçadas ainda pela intensidade dos ventos no Distrito Federal. A massa de ar seco e frio também promete prosseguir.
Outros tons
E quanto às futuras luas cheias? Prepare-se: para fins de agosto, virá a lua azul e, em dezembro, o reino será da chamada lua fria.
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