Barbárie

Caso Regiane: Polícia Civil encerra investigações e indicia Sérgio Alves

Sérgio Alves foi indiciado por estupro, sequestro, homicídio e ocultação de cadáver de Regiane da Silva. Somadas as penas ultrapassam 58 anos de reclusão

Mila Ferreira
postado em 24/05/2023 11:36 / atualizado em 24/05/2023 11:47
 (crédito: Redes sociais)
(crédito: Redes sociais)

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou, na manhã desta quarta-feira (24/5), que as investigações referentes ao caso Regiane foram encerradas. Sérgio Alves da Silva foi indiciado por roubo, estupro, sequestro para fins libidinosos, homicídio qualificado e ocultação de cadáver de Regiane da Silva, 21 anos. A PCDF divulgou, ainda, um vídeo de câmera de segurança que mostra o exato momento em que Sérgio sequestra Regiane. (Confira as imagens abaixo)

 

O delegado-chefe da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), Diogo Barros Cavalcante, informou que, com o encerramento do caso, a prisão temporária de Sérgio foi convertida em preventiva. “Após manifestação do Ministério Público, o juiz do Tribunal do júri de Planaltina decretou a prisão preventiva de Sérgio. Além de estar preso pelos crimes que já havia praticado, agora também está preso pelos crimes praticados contra Regiane. Somadas, as penas ultrapassam 58 anos de reclusão”, disse o delegado.

O caso

Regiane da Silva, 21 anos, ficou 12 horas em poder do assassino. Sérgio Alves, 42, é o acusado de estuprar, matar e enterrar o corpo da moça em uma área de mata, perto do Rio São Bartolomeu. A vítima apresentava perfurações por arma branca e foi encontrada seminua e envolta a um tapete, na manhã de quinta-feira (27/4). O homicida confessou o crime ao ser preso pelos policiais da Guarda Civil Municipal de Planaltina de Goiás.

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