Furto

Idosa de 64 anos furta produtos em padaria do Guará e acaba presa; veja o vídeo

Câmeras de segurança registraram a ação da mulher. Foram ao menos três furtos. Em um dos crimes, os funcionários perceberam a ação e exigiram que a suspeita efetuasse o pagamento dos produtos

Darcianne Diogo
postado em 14/04/2023 00:03
Idosa foi presa em flagrante em casa, no Guará -  (crédito: PCDF/Divulgação)
Idosa foi presa em flagrante em casa, no Guará - (crédito: PCDF/Divulgação)

Uma mulher, de 64 anos, foi presa, nesta quinta-feira (13/4), pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por furtar dois estabelecimentos comerciais no Guará. Câmeras de segurança registraram a ação da idosa. Nas imagens, é possível ver a suspeita colocando os produtos no interior de uma sacola.


A operação Mãos Leves foi desencadeada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires). Segundo as investigações, em março deste ano a mulher entrou em uma padaria do Guará e colocou vários produtos na sacola. Ao chegar no caixa, ela efetuou o pagamento de algumas mercadorias e saiu sem pagar o resto.

Na mesma padaria a mulher tentou subtrair outros produtos, mas a ação foi impedida por funcionários, que exigiram da idosa a apresentação e o pagamento das mercadorias. Nesta quinta-feira, a mulher retornou ao estabelecimento e cometeu o mesmo crime.

A idosa pegou vários itens nas prateleiras e colocou na bolsa. Um dos funcionários percebeu a ação criminosa e exigiu que ela pagasse pelos produtos. A mulher retirou da sacola uma cartela de mortadela, pagou e foi embora. No entanto, só depois os trabalhadores perceberam que a suspeita havia conseguido furtar outros produtos.

Prisão

A dona do estabelecimento registrou um boletim de ocorrência da 38ª DP. Os policiais, ao tomarem conhecimento sobre os fatos, localizaram e prenderam a mulher em flagrante na casa dela, no Guará.

Ao ser questionada sobre os fatos, a idosa tentou negar e, quando confrontada com as imagens das câmeras, confessou o crime. Ela vai responder por furto qualificado pelo emprego de fraude, em continuidade delitiva e pode pegar até 8 anos de prisão.

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