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Secretaria da Família e da Juventude do DF quer retomar Bolsa Universitária

Ao CB.Poder, o secretário da Família e da Juventude do DF, Rodrigo Delmasso, também falou sobre o programa Jovem Candango e comentou sobre os próximos anos do governo Ibaneis

José Augusto Limão*
postado em 03/04/2023 17:24 / atualizado em 03/04/2023 17:28
 (crédito:  Ed Alves/CB/DA.Press)
(crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

O secretário da Família e da Juventude do Distrito Federal, Rodrigo Delmasso, afirmou, nesta segunda-feira (3/4), que a pasta está trabalhando para encontrar formas de ajudar jovens em situação de vulnerabilidade social, para que alcancem a emancipação socioeconômica. Ao CB.Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — Rodrigo disse que a retomada da bolsa universitária é uma das pautas da secretaria. “Existe um orçamento pequeno, mas já existe um orçamento, o que a gente precisa é só reformular o programa, a forma como ele era executado”, declarou, na entrevista à jornalista Mariana Niederauer.

O secretário comentou sobre o programa Jovem Candango, que proporciona estágio no GDF. “Nós estamos atendendo, em média, 1.400 jovens, entre 15 e 18 anos de idade, que estão em idade escolar, que estão espalhados em todos os órgãos do governo do Distrito Federal", informou, adiantando que a meta para o próximo ano é dobrar o número de beneficiados.

Delmasso lembrou que muitos jovens que participam do Jovem Candango têm problemas em casa e falou sobre a concepção do programa Família Feliz. “Queremos que haja um acompanhamento dessa família, desse jovem, com assistente social, psicólogo, talvez educador financeiro para aquela família, um educador na área de empreendedorismo, que possa diagnosticar qual é o potencial produtivo daquela família”, adiantou.

O secretário comentou ainda sobre o direcionamento do governo Ibaneis Rocha e da direita brasileira. “A cara do governo Ibaneis nesse segundo mandato é a cara dele, a cara de quem trabalha, de quem vai fazer entregas, de quem está fazendo entregas, de quem está preocupado principalmente em melhorar a qualidade do atendimento do serviço público na ponta para o cidadão”, avaliou. Rodrigo afirmou também que o ex-presidente Jair Bolsonaro é um líder natural e vai orientar a direita brasileira nas direções em relação ao governo do presidente Lula. “ Aquilo que for a favor do Brasil, nós, a direita, vamos apoiar, porque é a nossa obrigação. Agora, aquilo que vem destruir princípios e valores que nós defendemos, aí, precisamos fazer sim a oposição ferrenha."

*Estagiário sob a supervisão de Malcia Afonso


 

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