Durante depoimento na a CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, nesta quinta-feira (16/3), o coronel Jorge Eduardo Naime se defendeu da acusação de ter prevaricado no dia dos atos antidemocráticos, em 8 de janeiro.
Questionado pelo deputado Fábio Félix sobre a declaração do secretário-executivo do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, de que Naime teria retardado o andamento da tropa na Esplanada dos Ministérios, o coronel disse a decisão foi técnica. Naquele dia, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.
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Segundo o coronel da PM, a tropa que ele comandava teve problemas nos armamentos, além de um número limitado de munições não letais. "Foram efetuados 4 mil disparos. Tivemos que nos deslocar até o batalhão, para pegar mais munição. Se faltasse munição não letal, eu iria usar a letal", disse.
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