Jornal Correio Braziliense

RENDA

DF tem o maior rendimento domiciliar per capita do país, segundo o IBGE

A capital registrou o valor médio de renda de R$ 2.913. São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina aparecem em seguida. Menor renda é a do Maranhão, com R$ 814

O Distrito Federal teve em 2022 o maior rendimento domiciliar per capita do Brasil. Segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (24/2), o valor médio de renda no DF foi de R$ 2.913.

Em comparação com 2021, a unidade da federação teve um aumento de 16%, quando a renda média individual era de R$ 2.513. O segundo estado com a maior renda é São Paulo, com R$ 2.148. Em terceiro, está o Rio Grande do Sul, com R$ 2.087. Enquanto isso, o estado com o menor rendimento é o Maranhão: R$ 814.

A média do país aumentou 18% — foi de R$ 1.367, em 2021, para R$ 1.625, em 2022. De acordo com o IBGE, o rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (nominais) e o total dos moradores. No cálculo são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes.

Confira a renda média  em cada estado:

  1. Distrito Federal: R$ 2.913
  2. São Paulo: R$ 2.148
  3. Rio Grande do Sul: R$ 2.087
  4. Santa Catarina: R$ 2.018
  5. Rio de Janeiro: R$ 1.971
  6. Paraná: R$ 1.846
  7. Mato Grosso do Sul: R$ 1.839
  8. Espírito Santo: R$ 1.723
  9. Mato Grosso: R$ 1.674
  10. Goiás: R$ 1.619
  11. Minas Gerais: R$ 1.529
  12. Tocantins: R$ 1.379
  13. Rondônia: R$ 1.365
  14. Rio Grande do Norte: R$ 1.267
  15. Roraima: R$ 1.242
  16. Sergipe: R$ 1.187
  17. Amapá: R$ 1.177
  18. Piauí: R$ 1.110
  19. Paraíba: R$ 1.096
  20. Pará: R$ 1.061
  21. Ceará: R$ 1.050
  22. Acre: R$ 1.038
  23. Bahia: R$ 1.010
  24. Pernambuco: R$ 1.010
  25. Amazonas: R$ 965
  26. Alagoas: R$ 935
  27. Maranhão: R$ 814

Os valores são obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes, efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa. Os dados foram divulgados conforme a Lei Complementar 143/2013, que estabelece novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal — FPE, e são parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

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