À frente da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), o jornalista Bartolomeu Rodrigues falou sobre a importância de expandir a educação patrimonial para todo o público, especialmente às crianças, adolescentes e jovens, durante a segunda edição do Entre os Eixos do DF, evento do Correio, que ocorre nesta terça-feira (28/2). O encontro tem como tema "Quem ama preserva" e reúne autoridades, especialistas e sociedade civil para discutir a educação patrimonial com a preservação de Brasília e sua cultura, monumentos, questões habitacionais, econômicas e arquitetura.
Na avaliação do secretário, a difusão do conhecimento sobre patrimônio público é uma necessidade não só do DF, mas de todo o Brasil. “Toda cidade tem a sua história. Temos que investir nas crianças. Elas precisam ter contato com aquele patrimônio, precisa tocar, pegar naquilo, ter contato. É preciso ter amor por aquilo que foi construído”, enfatiza.
Bartolomeu Rodrigues observa que manter viva a memória de um patrimônio público e preservá-lo exige mais do que falar sobre o assunto. “O governo precisa estar atento a essa questão. Se vacilamos, vai para o chão. Temos que atuar constantemente para que o patrimônio seja preservado. O GDF não tem condição de arcar com o custo do patrimônio. Se a cúpula do museu suja, temos que arcar R$ 500 mil. É muito caro. Confesso que morro de medo quando tem alguma manifestação, porque os prédios ficam expostos”, destaca Bartolomeu.
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