Em busca do resgate da autonomia de pessoas com transtornos mentais, a unidade Caps II (Centros de Atenção Psicossocial) do Paranoá aposta em diversas formas de acolhimento. Uma dessas é a oferta de oficinas de artesanato, teatro e música, além de um bazar cuidado pelos atendidos.
Às terças-feiras acontece a oficina de artesanato, que tem o objetivo do estimular a paciência e a socialização. Depois de terminadas, as peças criadas durante as aulas podem ser vendidas para gerar renda aos artesãos.
Quem quiser ajudar pode doar doar linhas, agulhas ou tecidos. Outra forma de doação pode ser com o conhecimento, ensinando técnicas de artesanato.
Já às sextas-feiras é o dia da oficina de teatro. Nas aulas, os acompanhados constroem roteiros e produzem peças em que eles mesmos são os protagonistas. A oficina é feita em parceria com o projeto Atravessa a Porta, uma companhia antimanicomial que realiza produções audiovisuais sobre saúde mental. Conheça o site do grupo.
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Junto às oficinas, o bazar do Caps do Paranoá é outro ponto de desenvolvimento dos usuários. Funcionando de segunda a sexta, das 8h às 16h, o local vende saias, calças, vestidos, sapatos e acessórios. A equipe também participa de feiras e eventos com a venda do mostruário.
Grande parte do dinheiro arrecadado é dividida entre as trabalhadoras e o restante é reinvestido no bazar na compra de tecidos, apoio em eventos, alimentação, transporte e outras atividades. Conheça o perfil do bazar.
As unidades do Caps atendem a pessoas com sofrimento mental. Para ser atendido, o cidadão pode ir a uma das 18 unidades, levando documento oficial de identificação com foto, cartão do SUS e, se possível, comprovante de residência. Pessoas em situação de rua não precisam apresentar nenhum tipo de documentação.
Quem tiver interesse deve entrar em contato com o Caps do Paranoá pelo telefone (61) 99103-7790.
Com informações da Agência Brasília
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