Vítimas da chacina que chocou todo o Distrito Federal, Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos, e a mãe, Renata Juliene Belchior, 52, vão ser veladas e sepultadas a partir das 15h desta sexta-feira (27/1), no Cemitério Metropolitano de Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF.
Mãe e filha foram mantidas em cárcere privado, em Planaltina, e teriam sido mortas carbonizadas dentro de um carro, em uma via de Unaí (MG), segundo relatou Horácio Carlos, 49, apontado como coautor do crime com Gideon Batista de Menezes, 55.
Investigação sobre fogo em carro
Uma operação conjunta entre a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) tentará descobrir se Renata Juliene Belchior, 52, e a filha dela, Gabriela Belchior, 25, estavam vivas quando foi ateado fogo no veículo. De acordo com os legistas do Instituto Médico Legal André Roquette (IML), de Belo Horizonte, não foram identificados fragmentos de bala no corpo das vítimas, encontradas carbonizadas dentro de um carro na rodovia de Unaí (MG).
“Nada foi detectado (fragmento de bala). A princípio, o que nós sabemos é que houve a carbonização. Se elas estavam vivas e foi colocado fogo ou se elas já estavam mortas quando foi provocado fogo, isso é uma questão de exame de anatomopatologia tentará identificar, e a investigação tentará definir”, disse a médica-legista Naray Jesimar, diretora da unidade.
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