O coronel da reserva do Exército Brasileiro Adriano Camargo Testoni foi indiciado pelos crimes de injúria contra integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas em Inquérito Policial-Militar (IPM), concluído na sexta-feira (13/1) pelo Comando Militar do Planalto. O oficial é investigado por postar vídeos nos ataques extremistas contra as sedes dos Três Poderes, no domingo (8/1), e pode pegar até 2 anos de prisão. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
No vídeo que viralizou em diversas redes sociais, Adriano está acompanhado de uma mulher, enquanto xinga o Exército. "Forças Armadas filhas da p*. Bando de generais filhos da p*. Vão (sic) tudo tomar no c*. Vanguardeiros de m*", afirma. Adriano atuava como assessor da Divisão de Coordenação Administrativa e Financeira do Hospital das Forças Armadas (HFA).
Veja o vídeo:
O inquérito foi aberto a pedido do general Gustavo Hnerique Menezes Dutra, que determinou abertura de outra investigação sobre a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial na invasão ao Palácio do Planalto. Na terça-feira (10/1), Adriano foi exonerado do Hospital das Forças Armadas (HFA).
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