O Distrito Federal voltou a não registrar mortes por complicações da covid-19. O último óbito notificado ocorreu na sexta-feira passada (16/12), quando o boletim epidemiológico da doença, divulgado pela Secretaria de Saúde do DF (SES), trouxe a morte de uma idosa entre 70 e 79 anos de Águas Claras. O documento desta segunda-feira (19/12) comunicou mais 2,6 mil novos casos confirmados. Ao total, a capital tem quase 878 mil diagnósticos positivos desde o início da pandemia.
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A pasta calcula 11,8 mil mortes em decorrência da piora no quadro de covid-19, sendo que mais de 1 mil moravam em outros estado e 883 residiam em alguma cidade de Goiás. A média móvel de mortes segue em 0,40 desde 16 de dezembro. A de casos chegou a 2.194,60, 68% menor do que há 14 dias.
Em queda há 19 dias, a taxa de transmissão do novo coronavírus encontra-se em 1,26, número acima da média permitida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se o indicador fica abaixo de 1, a pandemia tende a ficar controlada. Caso contrário, a crise sanitária piora.
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Sem medidas restritivas
Durante a entrega da reforma do campo sintético da Vila Telebrasília, na manhã da última sexta-feira (16/12), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou que ainda não avalia retomar o uso obrigatório de máscara de proteção contra a covid-19 em ambientes fechados. "Ainda não está em avaliação porque a doença tem ocorrido de forma leve em virtude da vacinação", declarou.
O chefe do Executivo local afirmou que o governo vai seguir acompanhando a evolução da covid-19 no DF para saber se a capital federal vai precisar de medidas restritivas. A vacinação, citada por Ibaneis como argumento para não aplicar medidas restritivas, atingiu 89,6% da população (2,5 milhões de pessoas) com primeira dose (D2) ou dose única (DU) e 84,5% das pessoas (2,4 milhões de cidadãos) vacináveis com D2 ou DU.
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