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Água Quente e Arapoanga receberão novos conselhos tutelares em 2023

O anúncio foi feito pela secretária de Justiça e Cidadania (Sejus), Marcela Passamani, no CB.Poder — parceria entre TV Brasília e Correio — desta quarta-feira (14/12)

Água Quente e Arapoanga devem receber novos conselhos tutelares em 2023. O anúncio foi feito pela secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), Marcela Passamani, no CB.Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta quarta-feira (14/12). Na entrevista, conduzida pelo jornalista Carlos Alexandre de Souza, a titular da pasta também comentou sobre a integração entre Judiciário e Executivo na advocacia dativa do DF, ações de voluntariado para famílias vulneráveis e ampliação dos serviços do Na Hora.

“Há necessidade de um olhar atento para a expansão desses conselhos tutelares dentro do Distrito Federal, conforme o crescimento da população. Será feita análise para verificar a possibilidade de realizar isso ainda nesta gestão”, explicou Passamani. Atualmente, o DF tem 42 unidades do órgão.

 

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União executivo e judiciário

A chefe da Sejus falou sobre o papel da pasta para tornar a Justiça acessível a pessoas em vulnerabilidade social. Ela destacou a advocacia dativa do DF como um dos projetos lançados para fazer com que isso aconteça. Hoje, a secretaria tem cerca de R$ 3 milhões para o pagamento de honorários a mais de 1.400 advogados, com até cinco anos de experiência, inscritos na iniciativa.

Passamani disse que o projeto vem para desafogar a Defensoria Pública do DF, que, por vezes, não consegue cumprir todas as demandas recebidas. Assim, a ação trará avanços no atendimento para cidadãos necessitados, em regiões com número insuficiente de defensores públicos. “O governo existe para toda a população. Agora conseguimos também expandir essa parte jurídica e levar cidadania para as pessoas que estão precisando”, afirmou.

Voluntariado

A secretária comentou sobre as ações de voluntariado no fim do ano, em razão da migração de famílias carentes, em busca de auxílio na capital. Ela explicou que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) atende esses grupos, mas ressaltou o papel da sociedade civil na realização no atendimento.

“Profissionais capacitados vão até essas famílias, analisam a situação e as encaminham aos serviços necessários. Os brasilienses que querem ajudar podem fazer doações para instituições. No final do ano, várias ações e projetos sociais também ocorrem aqui no Distrito Federal”, frisou. O programa Voluntariado em Ação tem mais de 45 mil inscritos, que realizam ações voltadas para este e outros públicos todos os dias, completou.

Confira o CB.Poder na íntegra:

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