As cenas de terror na capital federal na noite desta segunda-feira (12/12) entraram na madrugada de terça-feira (13/12) com extremistas bolsonaristas reunidos próximos à sede da Diretoria Geral da Polícia Federal na Asa Norte. A região fica no centro de Brasília, região fechada por volta das 20h30 após um quebra-quebra que tomou conta da região.
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro enfrentam policiais militares em protesto contra a prisão de líder indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro enfrentam policiais militares em protesto contra a prisão de líder indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro protestam contra a prisão de liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro protestam contra a prisão de liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Tropa de choque enfrenta apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de líder indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro enfrentam policiais militares em protesto contra a prisão de líder indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
O grupo ficou sentado e ouvindo um advogado que orientava os extremistas. As pessoas que estavam no local pediam a liberação do Cacique Serere — preso que se tornou conhecido por liderar indígenas bolsonaristas em atos em espaços públicos como o Park Shopping, foi preso nesta segunda-feira (12/12) por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A prisão foi pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), núcleo ligado ao governo federal, que entendeu que a detenção do indígena é uma forma de garantir a ordem pública.
EVARISTO SA / AFP - Vândalos queimaram oito carros e cinco ônibus na capital federal
EVARISTO SA / AFP - Um veículo pega fogo após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Ônibus pega fogo após confronto entre tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro protestam contra a prisão de líder indígena em confronto com a tropa de choque em Brasília em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Ônibus foi incendiado por bolsonaristas radicais
EVARISTO SA / AFP - Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Um veículo pega fogo próximo a um posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022.
EVARISTO SA / AFP - Veículos foram incendiados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro durante os atos de selvageria ocorridos em 12 de dezembro
Entenda o caos que tomou conta de Brasília na noite desta segunda
Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou em confronto com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na noite desta segunda-feira (12/12), ao lado da sede da Polícia Federal (PF), na Asa Norte, no centro de Brasília.
O confronto começou após a Polícia Federal prender o cacique Serere Xavante, apoiador de Bolsonaro, após pedido da Procuradoria-Geral da República e de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O cacique faz parte do grupo de indígenas que invadiu a sala de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília no último dia 2 de dezembro.
A reportagem do Correio esteve no local e flagrou um homem arrancando uma lixeira enquanto o confronto ocorria no fim da rua. De longe, era possível observar focos de incêndio em diversas vias no centro da capital. Em meio à confusão, três carros da Polícia Militar chegaram para conter a situação.
Em um dado momento, alguns manifestantes fecharam a Via N2 (em ligação com a W3) e tentaram impedir que os veículos seguissem no sentido Esplanada dos Ministérios. No fim da rua, é possível ver pontos com fogo e pneus no meio da pista.
Newsletter
Assine a newsletter do Correio Braziliense. E fique bem informado sobre as principais notícias do dia, no começo da manhã. Clique aqui.
Cobertura do Correio Braziliense
Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Correio Braziliense nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram, no TikTok e no YouTube. Acompanhe!