Uma reunião na manhã de ontem na casa do deputado distrital eleito Wellington Luiz (MDB) praticamente encerrou a disputa pela presidência da Câmara Legislativa no próximo biênio — 2023 a 2025 — e a composição da Mesa Diretora da Casa.
Quinze deputados eleitos estão fechados no acordo de eleger Wellington presidente e Ricardo Vale (PT) como vice. A Mesa terá também Daniel de Castro (PP), Roosevelt Vilela (PL) e Martins Machado (Republicanos), respectivamente, como primeiro, segundo e terceiro secretários.
O acordo inclui, além dos cinco integrantes da Mesa, os seguintes deputados da próxima legislatura: Chico Vigilante (PT), Gabriel Magno (PT), Eduardo Pedrosa (União), Joaquim Roriz Neto (PL), Dayse Amarilio (PSB), Hermeto (MDB), Thiago Manzoni (PL), Daniel Donizet (PL), Fábio Félix (PSol) e Max Maciel (PSol).
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A negociação prevê também o comando das comissões. A tendência é que Eduardo Pedrosa fique na presidência da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) e Manzoni com a de Constituição e Justiça (CCJ).
Neste sábado, a bancada do PL, com quatro distritais, fechou questão em torno da eleição de Wellington Luiz para a presidência da Câmara. A bancada do PT já estava conversando com o emedebista que tem também o apoio do governador Ibaneis Rocha (MDB).
A eleição só ocorrerá no dia da posse, ou seja, em primeiro de janeiro. Até lá, muitas conversas ainda ocorrerão. Mas, segundo um dos articuladores desse acordo, a tendência é que o grupo até aumente, uma vez que já há maioria entre os 24 distritais para sacramentar essa composição.
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