A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) investiga, no começo desta tarde de sexta-feira (30/12), uma suspeita de bomba próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF). O artefato está entre o STF e o Tribunal de Contas da União (TCU). O Batalhão de Operações Especiais (Bope) está no local.
A mobilização das forças de segurança sobre a suspeita de bomba mudou a logística de servidores e comissionados do STF. A reportagem apurou que todos estão proibidos de saírem pela Via S2. A única saída e entrada dos servidores, por ora, está sendo na portaria principal do anexo II.
O local fica ao lado da Praça dos Três Poderes, onde ocorrerá a posse presidencial, no domingo (1/1). A região é uma das áreas à qual o Governo do Distrito Federal (GDF) limitou o acesso para que seja feita uma varredura para o evento, a partir desta sexta-feira (30/12).
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) está no local examinando o objeto, escondido dentro de uma caixa. As informações ainda estão sendo apuradas e a reportagem será atualizada assim que os detalhes forem passados.
A última ameaça de bomba ocorreu na quadra 302 do Setor Sudoeste. Os blocos A e B do Edifício Center Park foram evacuados e a área foi isolada após uma mala preta ser deixada do lado de fora do prédio. Um homem suspeito foi confrontado pelos policiais.
Até o momento, entre todas as ocorrências, em duas foi confirmada a presença de explosivos. Em uma delas, dois explosivos foram encontrados embaixo de um caminhão-tanque, próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. O veículo se dirigia ao terminal. George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foi detido por suspeita de envolvimento na tentativa de ataque terrorista. Ele foi preso no Sudoeste com um arsenal de armas e explosivos.
De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), se a tentativa tivesse sido bem sucedida poderia ter levado à morte de, ao menos, 200 pessoas. O ato levou à prisão do empresário bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, 54 anos.
O homem, que veio do Pará até Brasília, foi preso em um apartamento alugado no Sudoeste. No carro dele foi encontrada “grande quantidade de explosivos e armamento” e, no apartamento, havia um arsenal com diversas armas e munições.
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