Auxílio

Prato Cheio: beneficiários devem retirar cartão nas agências do BRB

O prazo para retirada do documento é de dois meses. Quem não buscar poderá perder o benefício

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), atualmente 1.624 pessoas foram contempladas para receber o benefício pelo programa Prato Cheio, mas ainda não estão utilizando o recurso porque não pegaram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB).

A secretária da pasta, Ana Paula Marra, orienta os cidadãos que precisam receber o benefício a consultarem o site do GDF Social para saber se os nomes dos contemplados estão na lista de beneficiários do Cartão Prato Cheio. “Se você fez a solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e está aguardando, acesse o GDF Social e coloque o nome e o CPF”, orienta. De acordo com Ana Paula, recentemente mais de 27 mil novas famílias foram contempladas.

O Cartão Prato Cheio concede um crédito mensal de R$ 250 para cada beneficiário para comprar alimentos durante nove meses. Atualmente, 86.721 pessoas recebem o benefício, o que representa um investimento de R$ 21.680.250 do Governo do Distrito Federal (GDF).

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Desbloqueio

A Sedes informa que o prazo para retirada do Cartão Prato Cheio nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Entretanto, não basta retirar o cartão, tem que fazer o desbloqueio nesse prazo. O desbloqueio pode ser feito no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB.

De acordo com a Sedes, a partir do momento em que o beneficiário é contemplado, a família recebe o crédito, que é cumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente a esse período estará disponível no banco.

Se o beneficiário não buscar o cartão no prazo estabelecido pela secretaria, o cartão é inutilizado e a família perde o benefício. Nesse caso, o cidadão terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa e ficar na fila de espera. A Sedes lembra que não se trata de um programa de transferência de renda: é um benefício temporário para dar suporte às famílias em vulnerabilidade social em um momento de dificuldade.

“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”, reforça Ana Paula Marra.

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*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social