A taxa de transmissão da covid-19 no Distrito Federal aumentou pela 11ª vez seguida, nesta segunda-feira (14/11), conforme boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES). O documento mostra o indicador em 1,38, o que significa que 100 pessoas infectam outras 138 na capital. O número está acima de 1, média usada para determinar o controle ou não da crise sanitária.
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Nesta segunda-feira, a SES notificou 660 diagnósticos positivos, o que totaliza 844,8 mil durante esta pandemia. A média móvel de casos também aumentou, e está 323, número 166,7% maior do que há 14 dias.
O indicador de mortes permanece zerado desde 6 de novembro, quando ficou em 0,25. A Secretaria de Saúde confirma que não registrou mortes, nesta segunda-feira, por complicações da doença. O DF totaliza 11,8 mil óbitos confirmados nesta crise sanitária.
Subvariante da ômicron BQ.1
Na última sexta-feira (11/11), a Secretaria de Saúde do DF confirmou 14 casos para a BQ.1 na capital federal. A subvariante foi identificada pelo Laboratório de Saúde Central (Lacen) por meio de um sequenciamento genômico.
A pasta monitorava a situação no DF e trabalhava com a expectativa de que os resultados na nesta própria sexta-feira. No total, 31 amostras foram analisadas pela equipe de vigilância epidemiológica e 14 deram positivo.
No país, a nova subvariante foi identificada em pelo menos cinco estados e registrou o primeiro óbito em São Paulo, de uma idosa de 72 anos, com comorbidades. O óbito foi confirmado na última terça-feira (8/11). A BQ.1 surgiu de uma outra subvariante, a BA.5, e é uma das 300 sublinhagens da ômicron, predominante no mundo.
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