Copa do Mundo

Axé e samba darão o tom da torcida pelo Brasil em bar do Sudoeste

Primeiro Bar, no Sudoeste, está enfeitado para receber torcedores para assistir ao segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo contra a Suíça. Banda de axé e samba, televisores e telões para não perder nenhum lance

Pedro Marra
postado em 28/11/2022 13:27 / atualizado em 28/11/2022 16:13
Grupo de estudantes Beatriz Silveira, 18, David Pimentel, 18, Gabriel Kenzo, 17, e Ângelo Amaral, 18 curtem primeira Copa juntos em um bar -  (crédito: Carlos Silva/CB/D.A. Press)
Grupo de estudantes Beatriz Silveira, 18, David Pimentel, 18, Gabriel Kenzo, 17, e Ângelo Amaral, 18 curtem primeira Copa juntos em um bar - (crédito: Carlos Silva/CB/D.A. Press)

O Primeiro Bar, no Sudoeste, espera receber 600 torcedores para assistir, nesta segunda-feira (28/11), o segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo do Catar 2022 contra a Suíça. O estabelecimento contratou uma banda para tocar músicas de axé e samba no intervalo e após a partida, quatro telões e nove televisões para o público não perder nenhum lance.

Destoando da maioria do público adulto, um grupo de quatro amigos, estudantes do ensino médio, decidiu ver a partida no local para sentir o clima do mundial de seleções. "É bom demais curtir essa energia de torcer todo mundo junto, porque a gente se abraça na hora do gol", comenta o estudante David Pimentel, 18 anos.

Moradora do Guará 2, Beatriz Silveira, 18, conta que é a primeira Copa que acompanha no bar com os amigos. "Quando a gente se junta é melhor porque é só curtição", ressalta a estudante.

Grupo de estudantes Beatriz Silveira, 18, David Pimentel, 18, Gabriel Kenzo, 17, e Ângelo Amaral, 18 curtem primeira Copa juntos em um bar
Grupo de estudantes Beatriz Silveira, 18, David Pimentel, 18, Gabriel Kenzo, 17, e Ângelo Amaral, 18 curtem primeira Copa juntos em um bar (foto: Pedro Marra/CB)

Em outra mesa, na entrada do bar, o servidor público Régis Folia, 47, se juntou com amigos também, mas com a bandeira do Brasil na mão. Ele, que mora a 200 metros do local, veio a pé para assistir a partida. "O bom de ver o jogo em um bar é ter essa confraternização entre as pessoas, porque simula um pouco como é no estádio", opina.

  • Servidor público Régis Folia, 47 anos, sempre leva camisa do Brasil para torcer em Copas do Mundo Carlos Silva/CB/D.A. Press

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