Covid-19

Sociedade Brasileira de Infectologia pede medidas urgentes contra subvariante

Sociedade Brasileira de Infectologia sugere a aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar as crianças de 6 meses a 5 anos e promover a aprovação e acesso às vacinas

Correio Braziliense
postado em 11/11/2022 16:30
 (crédito: Reprodução)
(crédito: Reprodução)

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgou nota, na tarde de sexta-feira (11/11), em que pede medidas urgentes para o controle da alta de casos da subvariante ômicron BQ.1. No Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES) registrou 14 diagnósticos positivos

 

Por meio de Comitê Científico da covid-19 e Infecções Respiratórias (CCCIR), a SBI alerta para o aumento significativo do número de casos no Brasil. Pelo menos em quatro estados a instituição se preocupa com uma tendência de alta na curva de novos casos.

Confira abaixo as medidas urgentes exigidas pela SBI ao Ministério da Saúde, à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

  • Incrementar as taxas de vacinação covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração à depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos alvo.
  • Garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades.
  • Promover rapidamente a aprovação e acesso às vacinas covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão em análise pela Anvisa.
  • Relembrando a Nota Técnica desse Comitê em 5 de outubro de 2022, é essencial que medicações já aprovadas pela Anvisa para o tratamento e prevenção da covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil.
  • Adoção de medidas de prevenção não farmacológicas como uso de máscaras e distanciamento social, evitando situações de aglomeração principalmente pela população mais vulnerável, como idosos e imunossuprimidos.

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