Investigadores da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (DRF/Corpatri) identificaram os cinco criminosos envolvidos em um ataque a uma agência bancária de Samambaia, ocorrido em 11 de agosto. Com o uso de artefato explosivo artesanal, o grupo tentou subtrair valores de dois caixas eletrônicos, mas sem sucesso. Imagens das câmeras do circuito interno de segurança registraram o crime (veja o vídeo abaixo).
Os criminosos chegaram à agência, na QS 406, durante a madrugada, e desembarcaram de um Polo branco. O veículo foi estacionado em frente ao estabelecimento. Quatro pessoas desceram do carro, enquanto um permaneceu no interior do automóvel. Em uma das filmagens, um dos cinco assaltantes destrói a porta de vidro da agência e outros dois entram e atacam os caixas eletrônicos com alavancas de ferro.
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Grupo tentou explodir caixas eletrônicos em agência bancária com artefato explosivo PCDF/Divulgação -
Grupo tentou explodir caixas eletrônicos em agência bancária com artefato explosivo artesanal PCDF/Divulgação
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Grupo que tentou explodir caixas eletrônicos é indiciado pela Polícia Civil PCDF/Divulgação
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Grupo tentou explodir caixas eletrônicos em agência bancária com pedaço de pau PCDF/Divulgação
Ao desconfiar da aproximação da policia, os suspeitos fugiram do local e largaram para trás uma mochila com artefatos explosivos dentro da agencia bancaria. Todos os cinco envolvidos foram identificados pela Polícia Civil e indiciados por furto tentado com emprego de artefato explosivo, delito atualmente marcado pela hediondez.
Os autores acumulam antecedentes, a começar pelo condutor do veículo, que, em 2016, envolveu-se em crime de furto qualificado. Os demais têm passagens por tráfico de drogas, roubo e porte de arma de fogo de uso restrito.
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Cidades DF
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Um dos participantes identificados encontra-se em liberdade provisoria pela pratica de roubo e outro em prisão domiciliar em razão do envolvimento em dois assaltos. A investigação contou com análises do Instituto de Criminalística e de Identificação da PCDF. Agora, a investigação segue para apreciação do Ministério Público do DF.
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