Nos primeiros 16 dias de mutirão, hospitais da rede privada do Distrito Federal contratados pelo GDF realizaram quase 150 cirurgias eletivas. Os procedimentos foram indicados pela Secretaria de Saúde do DF (SES) para o atendimento inicial de 3,2 mil pacientes. O investimento total é de R$ 19,7 milhões.
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Iniciada em 22 de setembro, foram executadas 143 hernioplastias (cirurgia na hérnia), colecistectomias (retirada da vesícula biliar) e histerectomias (remoção do útero). As intervenções ocorreram nos hospitais São Mateus (37), Daher (56), São Francisco (23), HC (21) e Home (6). Os dados foram registrados até este sábado (8/10), quando as cirurgias no Hospital Home também foram iniciadas. No próximo fim de semana, o Hospital Anchieta e, em breve, o Hospital Águas Claras começam a realização de novas operações.
O edital do mutirão de cirurgias eletivas prevê a realização de 1,6 mil operações de colecistectomia, 960 de herniorrafia e hernioplastia e 673 histerectomias – totalizando 3,2 mil procedimentos. Cada processo inclui a realização de intervenção cirúrgica, internação de até 48 horas e consultas pré e pós-operatório.
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Os sete hospitais da rede particular selecionados terão 120 dias para a execução das intervenções e receberão conforme o número realizado e a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). As normas foram previstas em edital publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) do dia 5 de setembro. Os contratos foram assinados com o envolvimento e apoio do controle social e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
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