Morreu, aos 74 anos, o presidente do Brasília Country Club, Antônio Carlos Mota, em decorrência de uma infecção generalizada, na quinta-feira (13/10). Toninho, como era mais conhecido pelos familiares e pelos amigos, foi velado na manhã desta sexta-feira (14/10) no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul e, em seguida, cremado em Valparaíso de Goiás.
Natural de Congonhas (MG), Toninho chegou a Brasília ainda jovem. Na capital, trabalhou em diversos bancos e chegou a assumir a gerência da famosa loja Discoteca 2001, que ficava no Conjunto Nacional. Há dois anos, o aposentado decidiu dedicar-se totalmente às atividades do clube, sua segunda casa.
A presidência do clube foi assumida em pleno pico da covid-19 no DF e, mesmo com os desafios, Toninho demonstrou uma administração fantástica. É o que diz o amigo dele e um dos conselheiros do Country Afonso Siqueira, 68. “Ele era um cara que fez história. Era uma pessoa de temperamento maravilhoso e uma das mais otimistas que já vi na vida. O Toninho ficava alegre só de tentar fazer as coisas. É como se fosse uma injeção de ânimo”, descreveu.
Pelos menos, todos os finais de semanas e às terça-feiras e às quintas-feiras à noite, Toninho se reunia com os amigos no clube. Em nota, o Brasília Country lamentou o falecimento do aposentado. “Hoje é um dia triste. Mas lá no céu é festa. Nosso querido presidente Antônio Carlos Mota nos deixou no dia de hoje. Um apaixonado pelo Brasília Country Club, não se cansava de fazer tudo de melhor para o clube que era sua outra família.” Ela deixa a esposa, uma filha e uma neta.
Problema cardíaco
Há cerca de 30 dias, Antônio passou por uma cirurgia complexa e delicada de ponto safena após ter um problema cardíaco. Foram quase 60 dias internado no hospital. A previsão era de que Toninho fosse liberado na segunda-feira (10/10).
No entanto, na noite de domingo (9/10), ele sentiu fortes dores de barriga e faleceu nessa quinta-feira por infecção generalizada.
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