Samambaia

Em menos de seis horas, DF tem segundo atropelamento de mulher e criança

O acidente aconteceu na QR 314 de Samambaia, na tarde desta segunda-feira (10/10). Não há informações sobre o motorista responsável

Darcianne Diogo
postado em 10/10/2022 18:21 / atualizado em 10/10/2022 20:13
Durante o atendimento a via foi parcialmente interditada, a Polícia e a perícia foram acionadas -  (crédito: CBMDF/Divulgação)
Durante o atendimento a via foi parcialmente interditada, a Polícia e a perícia foram acionadas - (crédito: CBMDF/Divulgação)

O Distrito Federal registrou o segundo acidente envolvendo o atropelamento de uma mulher e uma criança na QR 314 de Samambaia, na tarde desta segunda-feira (10/10), menos de seis horas depois que mãe e filha morreram ao serem atropeladas por um motociclista em uma faixa de pedestre em Planaltina. As vítimas são mãe e filha, de 21 e 4 anos.

O Correio apurou que o atropelamento ocorreu próximo ao Mercado Super Bom, em Samambaia Sul. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mãe apresentava inchaço na bochecha e escoriações pelo corpo. A criança estava com um corte na testa e apresentava ferimentos. As duas foram levadas ao Hospital Santa Marta conscientes, orientadas e estáveis.

O carro era conduzido por uma mulher, de 21 anos, que também foi atendida. Apesar de não ficar ferida, a condutora apresentava quadro de crise nervosa e precisou ser encaminhada ao hospital. Durante o atendimento, a via foi parcialmente interditada e a PM e a perícia da PCDF foram acionadas.

Mãe e filha

Na manhã desta segunda-feira,  Sandra Sousa Freire, 33 anos, e Heloísa Sousa Freire, 3, morreram enquanto atravessavam uma faixa de pedestre na Avenida Independência, em Planaltina. Sandra era moradora da região e, pela manhã, saiu com a filha caçula para ir a um dentista com uma amiga. Enquanto estavam no consultório, a balconista foi até uma farmácia com a criança, momento que foi atropelada.

O motorista responsável, João Batista Siqueira, 36 anos, relatou à polícia que o acidente teria sido provocado devido ao uso de medicamentos controlados que ele faz. Em depoimento informal aos policiais, João alegou que passa por um momento difícil e tomava remédios. Familiares do motorista confirmaram a versão dele e disseram que o condutor fazia acompanhamento com psiquiatra. Apesar da versão, apenas a perícia da Polícia Civil (PCDF) poderá dizer as causas do acidente.

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