Operação Cincinnati

Investigação sobre tráfico de ecstasy termina em busca e apreensão no DF

Depois de trabalho investigativo, PCDF realizou busca e apreensão no apartamento de suspeito de tráfico de ecstasy em Águas Claras. A polícia apreendeu drogas, máquinas para pagamentos de cartões e um carro

José Augusto Limão*
postado em 07/10/2022 17:03 / atualizado em 07/10/2022 17:03
 (crédito: Divulgação / PMDF)
(crédito: Divulgação / PMDF)

Depois de trabalho investigativo, a equipe de Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal(CORD/PCDF) chegou a um traficante que produzia e fornecia entorpecentes sintéticos (ecstasy) e butanodiol (ecstasy líquido) em festas promovidas em casas noturnas na região. A operação ocorreu na manhã desta sexta-feira (7/10), em Águas Claras. 

Durante o mandado de busca e apreensão no apartamento do criminoso, os agentes civis encontraram centenas de comprimidos de ecstasy, uma grande quantidade de butanodiol, embalagens e frascos. Máquina para pagamentos com cartões e um carro também foram apreendidos.

Após a busca e apreensão, o investigado foi conduzido ao CORD-PCDF e foi autuado por tráfico de drogas qualificado por produzir entorpecentes sintéticos e distribuir em casas noturnas. O ecstasy é uma droga psicoativa que pode causar inúmeros efeitos indesejáveis, cujo efeito dura em média oito horas, mas isso varia de acordo com o organismo da pessoa.

A droga foi produzida pela indústria farmacêutica em 1914 com a finalidade de saciar a fome, mas nunca foi utilizada para essa finalidade. Na década de 1960, começou a ser utilizada por psicoterapeutas para levantar o ânimo de pacientes e, a partir dos anos 1970 passou a ser consumido recreativamente, principalmente entre estudantes universitários. O uso da ecstasy é proibido em vários países, inclusive no Brasil.

*Estagiário sob a supervisão Nahima Maciel

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