O Distrito Federal registrou uma leve queda na taxa de transmissão do novo coronavírus, na segunda-feira (19/9), com o indicador em 0,74. Desta forma, 100 pessoas podem infectar outras 74 na capital. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES), o último número divulgado, na sexta-feira (16/9), ficou em 0,76. Se o número fica abaixo de 1, a pandemia tende a acabar. Caso esteja acima da média, a crise sanitária fica sem controle.
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Neste cenário, outro ponto positivo é que o DF está há 40 dias sem registro de mortes causadas por complicações da covid-19. A última vez foi em 10 de agosto, quando a pasta notificou o óbito de dois homens, de 20 a 39 anos, que morreram em 8 e 9 daquele mês. Eles eram moradores do Gama e do Guará.
Em contrapartida, o número de casos aumentou nesta segunda-feira em relação ao último boletim da SES-DF. Os diagnósticos positivos subiram de 46 para 87, e diminuiu 41% na comparação com 14 dias atrás. Enquanto a média móvel de mortes encontra-se zerada, a de casos ficou em 90,25.
Entre as Regiões Administrativas, Ceilândia foi a cidade mais atingida pela pandemia de covid-19 no DF quando se trata de mortes: 1,7 mil. A cidade registrou 77,3 mil casos confirmados, um pouco menos que no Plano Piloto, onde a Secretaria de Saúde notificou mais de 103 mil diagnósticos positivos e 873 óbitos.
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Em Taguatinga, 62,3 mil casos foram confirmados e 1,1 mil mortes registradas por complicações da doença. A população de Samambaia também está entre as cidades com maiores números, tendo 41,9 mil casos e 870 mortes.