Prostíbulo

Cafetina é presa por manter casa de prostituição em prédio de Ceilândia

A prisão ocorreu na noite desta quinta-feira (15/9). O prostíbulo funcionava no andar superior de uma loja de móveis planejados

Uma mulher, de 34 anos, foi presa pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), acusada de manter uma casa de prostituição na Quadra 21 de Ceilândia Norte. O prostíbulo funcionava no andar superior de uma loja de móveis planejados, em um prédio residencial. Outras três mulheres foram conduzidas à 19ª Delegacia de Polícia (P Norte).

A prisão ocorreu na noite desta quinta-feira (15/9) no âmbito da operação Baco (referência ao Deus Grego ligado à Boêmia e a Festa). Segundo as investigações, a cafetina tirava proveito da prostituição alheia participando diretamente dos lucros, pois ficava com metade do valor recebido pelas mulheres que se prostituíam no imóvel. "As meninas estavam trabalhando para a autora há mais ou menos seis meses, então a gente imagina que esse local estava funcionando há cerca de seis meses. E pelo que vimos, ela tinha mais garotas, porque elas trabalham em horários diferenciados", afirmou o delegado-chefe da 19ª DP, Vander Braga. 

Em depoimento à polícia, as garotas de programa falaram que ganham em média R$ 2,5 mil por mês e metade era dada à cafetina. "Cada uma delas tirava R$ 5 mil por mês e, disso, passava a metade para a autora.

O imóvel era alugado pela própria suspeita para fins de prostituição. A mulher foi autuada e presa por tirar proveito da prostituição alheia, que prevê pena de um a quatro anos de reclusão.

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